o Sin gula r

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Desilusão, meu Deus!




1º Fato: no início (2008/01) eu jurava que bem falava o português que aprendi (mesmo!) desde menino – Ilusão – Basta um acadêmico mostrar-lhe alguns fatos para sua fé tão logo ser abalada.

*Não existem sinônimos.
*Deus e Sereia são ambos concretos, feito arroz e feijão.



2º Fato: no meio do caminho me vem a ligeira impressão de que ninguém sabia ao certo o que era literatura, ninguém mesmo! Nem eu, nem Jakobson, nem Eagleton...

1ª Conclusão: o primeiro requisito para ensinar literatura é, justamente, não saber literatura. DIABOS!



3º Fato: agora (2009/02) a ‘coçante’ certeza rói os dedos e cotovelos – A literatura é mesmo uma forma especial de linguagem, em contraste com a linguagem ‘comum’, que usa-se habitualmente... Certo... Mas que porra é a linguagem comum?! O que é incomum aqui é comum lá e vice-versa. O que alguns considera como NORMA, para outros pode ser considerado DESVIO. Puta que... Se as normas e desvios se modificam de um contexto social/histórico para outro, onde vai parar o diacho do parâmetro magister da Literatura?

2ª Conclusão: ?



Anotações de um professor (mesmo?) frustrado.

H.P.

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