terça-feira, 4 de dezembro de 2018
Sanha
Madrugada silente, céu de chumbo. Desde a 1am perambulo insone por entre pensamentos sem sair do lugar, sem sair deste estado mental onde cada vez que fecho os olhos numa tentativa lânguida de tentar pregar no sono, sou pisado no peito por esta tonelada titânica e colérica. Sanha de quem tem mania de amar.
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